Grupo 1
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O Canadá celebra em 2017 seus 150 anos, desde da Confederação, mas a cara do país tem mudado bastante durante todo esse período, ficando marcado pela diversidade.

Em 1867, ano que se firmou o acordo que deu origem ao país como o conhecemos hoje, apenas 16% da população havia nascido no exterior (estrangeiros).

Diferente disso, daqui a duas décadas a metade da população será de imigrantes ou de filhos de imigrantes. Assim revelou uma nova pesquisa feita pela Direção Geral de Estatísticas do Canadá (StatCan).

O órgão federal analisou todos os dados sobre a demografia do país e demonstrou a importância que tem a imigração no momento de modelar o futuro do Canadá em todos os níveis, desde a cultura até a língua.

Segundo as projeções do StatCan, em 2036 a proporção de imigrantes em relação à população total será entre 24,5% e 30%, em comparação com os 20,7% em 2011. À isto se somam as análises das segundas gerações. Em 2036 se estima que quase 20% de toda a população terá, ao menos, um dos pais nascido no exterior.

No total isso se traduz que em duas décadas a proporção de imigrantes e filhos de imigrantes representarão entre 44,2% e 49,7% de toda a população canadense.

A nível mais local, as grandes metrópoles seguirão concentrando a grande parte da população imigrante do país. Para 2036 33,6% de todos os imigrantes do país poderão estar em Toronto, entre 13,9% e 14,6% em Montreal e entre 12,4% e 13,1% em Vancouver.

Além disso: Dentro de duas décadas entre 77% e 81,4% da população de Toronto poderá ser de imigrantes ou de filhos de, pelo menos, um imigrante. Em Vancouver esta proporção seria de entre 69,4% e 74%, enquanto que em Montreal seria entre 49,7% e 55,6%.

Para 2036 a minorias visíveis estarão, em sua maioria, compostas de pessoas de origem do sul da Ásia, assim como da China.

O debate sobre o idioma

Outra das revelações desta pesquisa, apresentada nesta última quarta-feira (25) pelo StatCan poderá gerar tensões em alguns setores da população: Segundo as projeções, tanto a proporção dos canadenses francófonos , assim como também os anglófonos, irão reduzir, a medida que os que tem outro idioma como língua materna irão aumentando.

Em 2011 em torno de 6,9 milhões de canadenses (20% da população) tinha como língua materna um idioma distinto ao inglês ou francês. Para 2036 este número poderá aumentar entra 10,7 e 13,8 milhões (26,1% e 30,6% da população).

Os anglófonos, atualmente, representam cerca de 58,7% da população do país, mas em duas décadas poderá cair para 52% à 56%.

Já os francófonos também verão sua representação cair, passando de 21,3% em 2011 à 17% ou 18% em 2036. Esta queda da proporção das pessoas que tem o Francês como língua materna se registrará tanto dentro como fora de Quebec.

Os idiomas da maioria

Estas novas realidades demográficas terão um impacto na proporção de habitantes que falam francês ou inglês.

Em 2036 estima-se que 78% da população irá declarar o inglês com seu primeiro idioma utilizado. Em 2011 est proporção era de 75,4%. Os números concretos, isso significa que os canadenses que utilizam o inglês como idioma principal passará de 25,9 milhões para entre 31,9 e 35,3 milhões em 2036.

Para o francês a situação é ligeiramente diferente. A proporção da população que saberá falar o idioma em todo o Canadá passará de 29,8% em 2011 à entre 27,6% ou 28,4% em 2036.

Isso não quer dizer que o número de pessoas que falam francês cairá, ao contrário, aumentará 10,2 milhões em 2011 para entre 11,7 e 12,5 milhões dentro de duas décadas. No entanto, a sua proporção em relação ao total da população se reduzirá.

A taxa “bilíngue Inglês-Francês” não verá uma grande variação no ano de 2036, chegando à 18,5% em comparação à 17,5% em 2011.

Em Quebec o bilinguismo seguirá crescendo. Em 2011 cerca de 39% da população declarou poder falar inglês e francês. Em 20 anos esta proporção poderá chegar à 49%.

 

Fonte: http://nmnoticias.ca/179716/estudio-poblacion-inmigrante-canada-futuro-ingles-frances-2036-statcan/

 

Tradução e Texto: Immi Canada – A cópia ou reprodução deste conteúdo sem prévia autorização, esta totalmente proibida.

 

Falamos bastante sobre programas de imigração, dicas para imigrar e razões para se mudar para o Canadá, então que tal falarmos um pouco sobre as estatísticas a respeito dos imigrantes no país?

Imigrar não é uma tarefa fácil. São meses de planejamento, idas ao banco, ao cartório, à universidade, ao tradutor juramentado… Existe também a questão financeira, a economia que é preciso fazer e o planejamento cuidadoso para que as finanças sejam suficientes para cobrir os gastos iniciais com a nova vida no Canadá: essa situação é comum para todo mundo que decide passar pela aventura maravilhosa que é a imigração. A vida fica mesmo de ponta cabeça durante um tempo, e os primeiros dias no novo país são cheios de entusiasmo, mas também de ansiedade. E é com o intuito de aplacarmos um pouco essa ansiedade que bolamos o texto de hoje, para mostrarmos o que acontece por trás dos panos: quais são as características das pessoas que imigram para o Canadá e… como funcionam as previsões quanto aos salários iniciais dos novos residentes!

Este texto é inteiramente baseado em um documento publicado em fevereiro de 2016 pela Statistics Canada, através da Social Analysis and Modelling Division.

Vamos lá!

A mundança nas características dos imigrantes

As décadas de 1990 e 2000 foram decisivas para reformular o que sabíamos até então a respeito de imigração, incluindo tanto as regras sobre a imigração para o Canadá quanto as estatísticas a respeito das características dos imigrantes. Esses dois fatos são relacionados, uma vez que é possível controlar, de certa forma, alguns conjuntos de características da população que entra no país através das mudanças no processo seletivo. Um exemplo disso é o nível educacional. Com cada vez mais programas de imigração exigindo que os candidatos possuam uma certa escolaridade, é natural que o Canadá passe a ter a tendência de atrair imigrantes mais qualificados.

As mudanças realizadas nos requisitos de admissão para os novos imigrantes a partir dos anos 1990 foi realizada em parte para que os novos imigrantes pudessem ser mais bem-sucedidos em seu primeiro emprego em solo canadense, fazendo com que seus salários iniciais fossem também mais atraentes. O termo utilizado pela Statistics Canada para isso é entry earnings, ou seja, o salário recebido pelos novos imigrantes durante os primeiros 2 anos no Canadá.

Sabendo que existem algumas diferenças que fazem com que os imigrantes se destaquem de outras pessoas que buscam emprego, como o domínio da linguagem e alguns costumes culturais, a exigência, por parte do governo canadense, de um maior nível educacional e de maior tempo de experiência profissional busca atrair para o país imigrantes que sejam competitivos e que possam desde cedo contribuir para a economia e para a sociedade.

E foi exatamente no quesito experiência profissional que a maior mudança aconteceu em termos de características: a partir dos anos 2000, o número de imigrantes que já havia tido experiência de trabalho canadense anteriormente à conquista da residência permanente aumentou drasticamente. Esse aumento foi sentido especialmente em imigrações realizadas através de Provincial Nominee Programs (PNPs) na parte oeste do Canadá.

PNPs são os programas de imigração organizados pelas províncias canadenses a fim de atrair mão de obra que possa fortalecer a economia de cada região, sendo que cada província e território tem liberdade para estabelecer os seus próprios requisitos para atrair os imigrantes que mais terão chances de contribuir para o seu crescimento econômico.

Com experiência de trabalho canadense, o candidato à imigração possui uma vantagem a mais para obter sucesso em sua aplicação, já que sua experiência profissional (e também seu profissionalismo, sua ética, suas tarefas, etc.) pode ser mais facilmente comprovada pelos empregadores no momento de um processo de contratação. Isso, inclusive, é uma característica muito comum por aqui: as empresas que estão considerando contratar um determinado candidato realmente têm o costume de entrar em contato com empresas em que esse candidato trabalhou anteriormente para conhecer um pouco mais a respeito do possível novo funcionário, além de verificar os fatos, como, por exemplo, se o candidato realmente trabalhou lá, exercendo o cargo que diz ter exercido.

 

 

Tendências quanto aos salários iniciais

Segundo o estudo realizado pela Statistics Canada, fatores como diferenças nas características dos imigrantes (maior nível educacional e experiência de trabalho canadense prévia) são fatores importantes a serem considerados quando falamos em salários iniciais, porém não podemos esquecer que o sucesso dos novos residentes permanentes também irá depender em grande parte do estado da economia canadense no momento em questão.

No início da década de 2000, por exemplo, o Canadá passou por um período único em sua história em termos dos salários iniciais dos novos imigrantes. O período de recessão econômica nos primeiros anos da década de 2000 foi suave comparado com períodos anteriores, tendo o desemprego aumentado em apenas 1 ponto percentual, comparado ao aumento de 4 pontos percentuais no início das décadas de 80 e 90. Porém, ainda assim os salários iniciais para imigrantes do sexo masculino apresentaram uma queda acentuada, caindo para 17% em geral e 23% para imigrantes com formação universitária. Para as mulheres, os salários iniciais permaneceram constantes durante os anos de 1980, 1990 e 2000.

Além disso, em 2002 os ganhos iniciais dos novos imigrantes com formação universitária não foram considerados significativamente maiores do que os ganhos de novos imigrantes com ensino médio completo. Essa diminuição nos ganhos iniciais se deu em grande parte devido à explosão no setor da tecnologia da informação (TI), sendo que uma grande porcentagem de novos imigrantes trabalhava em ocupações em engenharia e ciência da computação. Esse fenômeno se normalizou no final da década de 2000, quando a expansão da economia canadense fez com que os imigrantes com formação universitária voltassem a ter a tendência de ganhar mais em seus 2 primeiros anos em solo canadense.

Para visualizarmos melhor as diferenças em termos de educação, em 1988 a porcentagem de imigrantes com nível educacional correspondente a menos do que o ensino médio completo era de 17.6% para os homens e 20.1% para as mulheres. Em 2010, esse percentual caiu para apenas 8.2% para os homens e 7.4% para as mulheres. Quando comparamos a quantidade de novos imigrantes com formação universitária (bacharelado) para o mesmo período, podemos perceber um aumento considerável: de 18.6% em 1988 para 32.4% em 2010 para os homens, e de 15.1% em 1988 para 41% em 2010 para as mulheres. As diferenças também são acentuadas quando vemos os números referentes à porcentagem de imigrantes com mestrado ou doutorado, tanto para homens quanto para mulheres.

 

Províncias e cidades de interesse

A imigração é um fenômeno que afeta a economia do país como um todo, mas não podemos esquecer que existem certas províncias e regiões que são preferidas pelos imigrantes. Essa preferência se dá, dentre outras razões, por conta da existência (ou da probabilidade) de maiores oportunidades de emprego e/ou estudos. E é fato que maiores cidades possuem mais oportunidades de emprego, simplesmente por serem grandes o suficiente para conterem várias empresas e indústrias.

As províncias preferidas pelos novos imigrantes em 2010, que é ano mais recente compreendido pelo estudo realizado pela Statistics Canada, são Ontário, Québec e British Columbia.

Ontário fica em primeiro lugar como a província preferida, sendo escolhida como local de residência por 39.9% dos novos imigrantes, tanto homens quanto mulheres. Em segundo lugar temos Québec, que fica com uma fatia equivalente a 17.85% dos novos imigrantes, e por fim temos BC, com 15.75% dos novos residentes permanentes chegados em 2010 no Canadá. As três províncias juntas somam 73.5% do total dos imigrantes recém-chegados, sendo que o restante é dividido entre as outras províncias e territórios, com ênfase especial para Alberta, com 15.35% dos novos residentes, e para Manitoba, que ficou com 6% dos novos residentes permanentes. Como curiosidade, a província menos preferida pelos novos imigrantes chegados em 2010 é Prince Edward Island, que ficou com apenas 0.2% dos recém-chegados.

 

De onde vêm os imigrantes

De acordo com os dados disponíveis a respeito dos residentes permanentes que chegaram no Canadá em 2010, a grande maioria dos imigrantes vêm da Ásia, correspondendo a 58% do total. Quanto às regiões específicas do continente asiático, os números variam bastante: para mulheres, é mais comum que os países de origem sejam localizados na parte sudeste do continente (26.3% do total de imigrantes do sexo feminino), enquanto que para os homens a parte sul do continente é mais comum como sendo a região de origem (20.6% dos imigrantes do sexo masculino). Logo em seguida à Ásia está a África, como o continente de onde vieram 13.5% do total dos novos imigrantes em 2010. Caribe, América Central e América do Sul foram agrupados em uma só categoria, sendo responsáveis por 11.6% do total dos novos imigrantes.

 

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Após quase um mês da Campanha Eleitoral no Canadá, começam a aparecer as primeiras promessas destinadas aos grupos chaves do processo eleitoral: Os Imigrantes.

O primeiro a lançar uma ideia destinada aos novos canadenses foi o atual governo, o Partido Conservador.

O atual primeiro ministro Stephen Harper prometeu manter e incluso duplicar as oportunidades que oferece o programa  Foreign Credential Recognition Loans, o qual oferece empréstimos aos imigrantes que necessitam pagar o processo de reconhecimento de títulos e credenciais.

Canadá tem a sorte de atrair imigrantes trabalhadores de todo o mundo, os quais estão motivados a ter uma melhor melhor vida para si e para seus familiares, e contribuir com a sociedade canadense”, disse Harper durante o evento em Markham, em Ontario. “Mas muitas vezes os impedimentos financeiros fazem as coisas mais difíceis para estes novos canadenses poderem reconhecer as suas credencias, o que não os permite aplicar para um trabalho”.

Os conservadores – no caso se reeleitos – prometem destinar CAD$40 milhões durante cinco anos para este programa, o qual se une aos CAD$35 milhões que já estavam sendo destinados no último orçamento apresentado este ano.

Com isso Harper disse que seria capaz de oferecer uns 20.000 novos empréstimos para o programa, o qual cobre os gastos relacionados ao reconhecimento de diplomas e credenciais profissionais, seja diante de instituições de educação ou órgãos profissionais. Este programa foi criado há quatro anos, logo após as eleições de 2011 e desde então funcionou como um projeto piloto, até que este ano foi confirmado como um programa regular no último orçamento conservador.

 

Trabalho com as Províncias

 

Harper fez seu anúncio durante um evento público com membros de várias comunidades imigrantes. Seu discurso foi feito rodeado por seguidores de distintas origens do setor de Markman, ao sul de Ontário.

O atual primeiro ministro também se comprometeu em negociar com as províncias para melhorar os processo de reconhecimento de diplomas por parte dos órgãos profissionais. Ao ser esto um caso provincial, requer acordos com cada uma das regiões do país.

Durante o governo de Stephan Harper, vários de seus ministros se comprometeram a melhorar esta situação, tratando de criar um padrão nacional. Entretanto, o avanço não foi suficiente. Mas com a promessa eleitoral. Os conservadores dizem que reduzirão o tempo médio que demora este processo de reconhecimento de um ano para apenas 60 dias.

Fonte: http://noticiasmontreal.com/153879/elecciones-canada-conservadores-stephen-harper-promesa-inmigrantes/

 

Menos da metade dos imigrantes para o Canadá este ano serão selecionados por meio do novo sistema Express Entry, introduzido pelo governo conservador canadense em Janeiro deste ano, que prometeu suprir as necessidades dos empregadores locais trazendo imigrantes qualificados ao país.

Até agora, após 6 sorteios, pouco mais de 6.850 imigrantes potenciais foram convidados a aplicar para a residência permanente de acordo com as regras do Express Entry. "Não será até 2017, dois anos após o seu lançamento, que a maioria dos imigrantes terão seus processos finalizados por meio do novo sistema", disse o Citizenship and Immigration Canada. A mudança referente ao novo sistema de imigração econômica foi anunciada em 2012 e está em vigor desde 1º de janeiro de 2015.

De acordo com o plano de níveis de imigração de 2015, o Ministério da Cidadania e Imigração do Canadá se comprometeu em aceitar entre 260.000 e 285.000 novos residentes permanentes, cerca de dois terços deles imigrantes econômicos. Para cumprir a meta, o governo precisa admitir cerca de 22.500 imigrantes por mês, cerca de 10 vezes o número que são admitidos pelo Express Entry  atualmente. A maioria dos novos imigrantes deste ano terá que ser selecionado através do sistema antigo, que foi criticado porque era lento e funcionava como "primeiro a chegar, primeiro a ser servido".

"CIC está em um período de transição com a recente implementação do Express Entry que terá uma duração de cerca de dois anos", disse Johanne Nadeau, porta-voz do CIC.

A maioria dos imigrantes econômicos que irão chegar em 2015 é parte de um conjunto de pessoas que se candidataram para entrar no Canadá nos anos anteriores ao Express Entry foi introduzida, disse Nadeau. Não está claro exatamente qual a proporção de imigrantes virá do Express Entry, ou se o ritmo em que os convites são emitidos vai aumentar.

O CIC não quis dizer se ele tem metas anuais ou expectativas para admissões de "entrada expressa" neste momento. O número de novos residentes permanentes que vêm através do programa deverá crescer em 2016 para cerca de metade de todas as admissões. Em 2017, a maioria, se não todas as admissões deverão ser pelo Express Entry, disse a porta-voz.

O governo introduziu Express Entry com muito entusiasmo, como um mecanismo de seleção que faria a imigração econômica mais sensível às necessidades dos empregadores e do mercado de trabalho local. Ele foi anunciado como uma revolução, sendo comparado até mesmo com um site de namoro e descrito como uma maneira para que os empregadores pudessem encontrar o "par ideal", de acordo com as habilidades que eles necessitam, além de ser a porta de entrada para os imigrantes em potencial.

Sob o novo sistema, os candidatos passam por uma avaliação inicial. Eles são classificados em fatores como idade, educação e habilidades de trabalho e atribuída uma pontuação em uma escala de 1.200 pontos. A nota de corte é selecionada pelo ministério e todos aqueles que a pontuação estiver acima da indicada são convidados a se tornarem residentes permanentes. O CIC espera ter 15 a 25 sorteios este ano. Os candidatos com uma oferta de trabalho canadense ou os nomeados por um programa provincial tem uma vantagem significativa, devido à forma como os critérios são ponderados, já que eles automaticamente somam 600 pontos por tal fator.

O número de pontos necessários para a admissão caiu de quase 900 no início de janeiro, para 453 no final de março. Como a exigência pontos deslizou, o número de convites subiu.

Inicialmente, todos os candidatos selecionados no âmbito do Express Entry tinham ofertas de trabalho válidas ou foram nomeados pelo programa provincial. Aos interessados em imigrar para o Canadá, o novo sistema fez, mais precisamente a necessidade de uma oferta de trabalho, com que os mesmos ficassem mais desesperançosos.

As duas rodadas mais recentes, foram selecionados candidatos que não possuíam nenhuma oferta ou nomeação, o que aliviou um pouco a ansiedade entre os candidatos.

O objetivo do novo sistema é ser rápido, flexível e receptivo à um mercado de trabalho em mutação, além de reduzir o tempo de processamento. No sistema antigo, cada aplicação deveria ser julgada na ordem em que foi recebida, com isso os casos de atraso no processamento cresceu. Sob Express Entry, apenas aqueles com grandes chances de se classificar para a residência permanente precisam de uma avaliação adicional.

"O CIC está caminhando para atingir o seu objetivo anual global, mesmo que a maioria sejam de processos anteriores", disse Naomi Alboim, professor de política pública da Universidade de Queen.

"Eles têm um grande inventário de aplicações que estavam em vigor antes de 1 de janeiro, o que significa que estão processando dois sistemas paralelos", completou.

Fonte: http://m.theglobeandmail.com/news/national/ottawas-new-express-entry-immigration-system-slow-off-the-mark/article23801745/?service=mobile


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A Canadian Federation of Independent Business  - CFIB (Federação Canadense de Empresas Independentes) solicitou a Ottawa a substituição do polêmico Programa de trabalhadores estrangeiros temporários, para um visto que poderia fornecer um caminho para residência permanente aos trabalhadores estrangeiros de nível de entrada – Os que não possuem experiência e/ou formação (entry-level employees).

De acordo com o relatório divulgado pela organização neste 01 de Dezembro de 2014, ela está propondo a Introdução ao Canadá Visa que iria abordar a escassez de trabalho para as pequenas empresas.

Presidente e CEO do CFIB, Dan Kelly, diz que o programa trabalhador estrangeiro temporário foi legitimamente criticado por usar TFWs para preencher as necessidades do mercado de trabalho permanentes.

Ele acrescenta que para as pequenas empresas seria muito melhor contratar trabalhadores permanentes, mas o sistema de imigração não permite a contratação de pessoas com habilidades entry-level. A economia canadense precisa de trabalhadores em todos os níveis de habilidade, diz Dan.

O novo visto proposto pelo CFIB daria aos trabalhadores estrangeiros em categorias de nível básico a oportunidade de trabalhar com um empregador por dois anos como um passo em direção definida à residência permanente.

O presidente da organização diz também que no âmbito das propostas de qualquer empresa que pretenda contratar um trabalhador estrangeiro entry-level teria que empregar um funcionário canadense, com o mesmo salário.

Fonte: http://globalnews.ca/news/1700961/canadas-temporary-foreign-worker-program-needs-to-be-replaced-cfib/

O ministro da Imigração e Cidadania, Chris Alexander, revelou na última semana  planos para reformas abrangentes na Lei da Cidadania canadense. São as primeiras grandes reformas desde 1977. As mudanças fazem parte do projeto de lei C-24, que ainda deve ser aprovada pelo parlamento canadense.

Reforma na Lei da Cidadania canadense faz parte do projeto de lei C-24

Reforma na Lei da Cidadania canadense faz parte do projeto de lei C-24

Veja as mudanças que ocorrerão com a nova reforma:

1. A legislação irá agilizar o programa global

- Redução do processo de revisão de aplicação de três passos para um passo, acelerando o processamento;

- Aumento da taxa de aplicações de cidadania de US $ 100 a US $ 30;

- Prova up-front de certos requisitos;

- Mudança de certos elementos no processo de revisão e de recurso judicial, bem como o processo para a emissão de concessões discricionárias

2. Mudança em requisitos que irão 'reforçar o valor da cidadania canadense'

- Aumento de requisitos de residência de 3 em cada 4 anos para 4 de 6 anos;

- O tempo no Canadá como residente não permanente será contado para residência de cidadania;

- Os requerentes de cidadania deverão declarar sua intenção de residir no país;

- Os candidatos deverão declarar imposto de renda canadense;

- Expansão da faixa etária para os candidatos que demonstrarem proficiência no idioma, fazendo um teste de conhecimento (18-54 a 14-64);

- Extensão da cidadania "lost Canadians"

3. Reprimir fraudes

- Um órgão regulador, cujos membros poderão atuar como consultores;

- Aumento das penas para fraude em relação à cidadania;

- Mais agilidade no processo de revogação de cidadania em casos excepcionais

4. Novas regras destinadas a proteger e promover os interesses e valores do Canadá

- Pedido de cidadania para os residentes permanentes que se juntam as Forças Armadas canadense;

- Revogar ou negar cidadania à quem comete atos terroristas ou contra os interesses canadenses;

- Expansão da cidadania por nascimento. As crianças nascidas de cidadãos canadenses que trabalham no exterior poderão transmitir a sua cidadania;

- Negar a cidadania à pessoas acusadas ou condenadas por crime grave no exterior;

- Garantia de que as adoções internacionais serão feitas em conformidade com a Convenção de Haia sobre Adoção Internacional.

"Nosso governo está fortalecendo o valor da cidadania canadense", disse o ministro. "A cidadania é uma promessa de responsabilidade mútua e um compromisso compartilhado com valores enraizados em nossa história. Tenho o prazer de apresentar as primeiras reformas abrangentes da Lei de Cidadania em mais de uma geração." completou.

Dúvidas? Entre em contato conosco: contact@immi-canada.com

Fonte: http://www.canadavisa.com/news/entry/major-changes-to-canadian-citizenship-act-announced-today-06022014.html

O índice Mipex, em parceria com o British Council e a organização européia para políticas de imigração , o Migration Policy Group, produziram um ranking que aponta  os melhores países no tratamento de imigrantes. Publicado em 2010 e atualizado periodicamente, o estudo avaliou 30 países europeus, além de Canadá, Estados Unidos, Japão e Austrália.

Vancouver é a 3ª melhor cidade para se viver, diz estudo

Foram avaliadas mobilidade no mercado de trabalho; possibilidade de reunir a família no país; educação; participação política; residência de longo prazo; acesso à nacionalidade; e políticas contra discriminação.  O Canadá ficou com o terceiro lugar, sendo o único país não europeu entre os primeiros colocados, se destacando pela possibilidade de reunir a família e políticas contra a discriminação.

Outro estudo divulgado pela Economist Inteligence Unit, avaliou 30 critérios divididos em cinco categorias: estabilidade, saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura e selecionou as 25 melhores cidades para se viver. Entre elas estão: Vancouver(3º), Toronto(4º), Calgary(5º) e Montreal(16º).

 

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Fraser revelou que os imigrantes que chegaram ao Canadá depois de 1986 são menos bem-sucedidos economicamente e custam 20 bilhões de dólares anualmente para a economia canadense.

O estudo , intitulado Políticas de Seleção deImigrantes do Canadá, conclui que o processo de seleção de imigrantes devería focar mais nas necessidades de emprego no setor privado e contratos pré-estabelecidos de trabalho, para assegurar que os novos imigrantes irão prosperar economicamente.

" Os novos imigrantes a partir de 1986 ganham menos e pagam menos impostos do que recebem em benefícios dos gastos públicos ", disse Herbert Grubel , professor de Economia da Simon Fraser University e membro do Instituto Fraser, autor desta pesquisa . "Como resultado , eles estão custando aos contribuintes canadenses cerca de US $ 20 bilhões por ano".

Grubel  observa que o atual governo federal tem reconhecido que esses imigrantes não são tão economicamente produtivos como aqueles que vieram antes dessa data e, por isso , o governo deu o primeiro passo para a reforma na seleção do processo de imigração.

"As novas políticas introduzidas pelo governo , tais como o processo de seleção mais eficiente, uma melhor informação sobre as qualificações dos candidatos e a aceleração nos trâmites dos pedidos de asilo, reduz as chances de fraudes e aumenta a responsabilidade financeira dos patrocinadores de pais e avós, reduzindo a carga na prestação de serviços públicos do governo " , disse o pesquisador.

Canadá seleciona grande parte de seus imigrantes por meio de um sistema de pontuação, que indica a educação dos candidatos , experiência profissional, competências linguísticas e outros indicadores que estão associados com rendimentos mais elevados.

Os selecionados nesta base são chamados "imigrantes primários", e em 2011 , por exemplo, o número desse grupo era 64.397 , apenas 25,8% de todos os imigrantes que vieram para o Canadá naquele ano, 248.744.

Estes principais imigrantes foram acompanhados por suas famílias (cônjuge e filhos menores ) , cujo valor foi de 91.724.

O Governo refere-se aos principais imigrantes e suas famílias como " imigrantes econômicos " , em 2011 o número subiu para 156.121 e foi responsável por 62,8% de todos os imigrantes admitidos .

Além desses chamados imigrantes econômicos e de seus dependentes , o Canadá também reconhece menos os requerentes de asilo , familiares de imigrantes recentes , e outros grupos menores.

Para eliminar completamente a carga tributária atual, Grubel recomenda o abandonar o sistema de pontos e substituí-lo por contratos pré-definidos para trabalhar no Canadá como o principal critério de seleção de imigrantes.

 

Fonte: http://www.cbnnoticias.ca/index.php/inmigracion/item/730-inmigrantes-le-cuestan-20-billones-de-dolares-anuales-a-la-economia-canadiense

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