Grupo 1
Grupo 1

Programa permite que os imigrantes renunciem, voluntariamente, o seu status de residente permanente por várias razões tem sido um sucesso , apesar de pouco divulgado. O mesmo tem atraído um grande número de interessados desde a sua criação, em Novembro de 2014.

Ele não tem nenhuma taxa de aplicação, leva uma média de 14 dias para processar e os candidatos tem uma taxa de sucesso de, em média, 97%.

De acordo com dados do governo, 5.205 candidaturas foram apresentadas em 2015 por imigrantes que queriam renunciar ao seu status de residente permanente por várias razões. Do total, apenas 17 foram rejeitadas.

Nos primeiros seis meses deste ano, os oficiais receberam 7.378 aplicações – 7.146 foram concedidas, 20 rejeitados e as demais estão aguardando uma decisão.

"Não há dúvida que esses números são altos", disse o professor da Universidade de Ryerson, Myer Siemiatycki. "Possivelmente isso de dá por conta dos imigrantes que tinham o sonho de ter o Canadá como lar, mas perceberam que eles não se adaptaram ou por conta das políticas de dupla cidadania dos seus países de origem”, completou.

O programa de renúncia foi introduzido pelo ministro da imigração dá época, Chris Alexander, como uma saída para os novatos que não conseguiram cumprir a obrigação de residência e não tem nenhum desejo de permanecer no Canadá como residentes permanentes, mas ainda deseja visitar o Canadá para ver os amigos e familiares, sem ser impedido de entrada.

Em outros casos, os indivíduos podem ser obrigados a fornecer a prova de que eles desistiram do status de residente permanente canadense, a fim de obter benefícios de seu país de origem ou num outro país, como a aceitação de um posto diplomático, renovando documentos civis (cartões de identidade nacional, saúde ou de pensão de cobertura) ou entrar em serviço militar.

"Antes disso, não havia nenhum mecanismo legislativo que possibilitara a renuncia voluntária da residência permanente", disse a porta-voz do departamento de imigração Nancy Caron.

"No passado, os oficiais só tinham um procedimento administrativo a seguir, conhecido como renúncia, para permitir que um residente permanente desistisse do seu status, em prol de ser tratado como um estrangeiro. O novo regulamento chegou fechar essa lacuna".

Voluntariamente desistindo do seu status, os imigrantes perdem todos os privilégios e benefícios de residentes permanentes, tais como o apoio do governo e cuidados de saúde, e são simplesmente tratados como estrangeiros. Eles terão que solicitar um visto se forem provenientes de um país com essa exigência, e deve cumprir todos os requisitos de segurança de viagens, a fim de ser admitido.

No lugar de ser impedido de entrar no país por motivo de algum requisito haver sido cumprido, aqueles que desistam do seu status voluntariamente não enfrentarão quaisquer consequências negativas, caso optem por aplicarem novamente para imigração no futuro, disse o advogado de imigração Lorne Waldman.

Sob a lei de imigração, uma pessoa não pode perder o seu status até que os oficiais façam uma descoberta que eles violaram suas obrigações - uma situação que, muitas vezes, envolve burocracias que acumulam o sistema.

Com dezenas de milhares de imigrantes que deixaram o país por várias razões, sem intenção de voltar, Waldman disse que o programa de renúncia voluntária é uma ótima alternativa.

"Se preenche a lacuna na legislação e permite que as pessoas desistam o seu status de residente permanente de uma maneira indolor. É uma opção concedida à pessoa ", observou Waldman, que acredita que o número de pedidos de renúncia continuarão altos.

Isabella Antonette D'Cunha, ex-imigrante originalmente do Paquistão, disse que não ficou surpresa com o alto número de pessoas desistindo do status permanente.

"Eu não tinha interesse em renovar o meu cartão de residente permanente. Eu estava simplesmente farto, frustrado", disse D'Cunha de 59 anos, que se mudou para os Estados Unidos em 1993 para seu trabalho e imigrou para o Canadá em 2007, depois de se casar com um canadense. Ele se mudou de volta para os Estados Unidos.

Fonte: https://www.thestar.com/news/immigration/2016/10/31/thousands-of-immigrants-quietly-giving-up-permanent-resident-status.html

Texto: Tradução e Adaptação – Immi Canada (A cópia e reprodução, parcial ou integral, está devidamente proibida, sem prévia autorização)

 

 

Depois de uma viagem de muitas horas, a mala já está desarrumada, o banho foi tomado, enfim, agora chegou o momento de viver no Canadá. Para aqueles que optam por morar em homestay, por exemplo, a partir daí começam os primeiros diálogos com a família e os demais moradores. Em outras situações, geralmente é fora de casa que irá acontecer os contatos pessoais. Portanto, é fato que para facilitar a vida na nova cidade, quanto mais amigos fizer melhor fica para se adaptar. Por isso este é mesmo um papo sério!

Essas redes de conexões ganham força e podem aumentar de acordo com os lugares frequentados, os grupos selecionados por afinidades, aquela história de conhecer o “amigo do amigo”, e por aí vai. E para muitos não é uma tarefa fácil. Mas especialmente em um país multicultural, essas interações possibilitam um enriquecimento pessoal gigante com a troca de experiências, conhecimentos e hábitos, e é preciso estar aberto para todo esse movimento.

Pessoas que desembarcam sozinhas, que são um pouco mais tímidas ou possuem alguma dificuldade com a língua local, podem sim levar um tempo um pouco maior para ampliar esses contatos. Se este é o seu caso, ou esta é uma questão que faz parte das suas dúvidas durante a estadia futura no Canadá, não se preocupe, pois podemos ajudar nisso.

Assim, trouxemos algumas dicas com o objetivo de colaborar neste processo. Claro que tudo é feito prezando pela naturalidade, sem forçar a barra e sendo autêntico. Com certeza pouco a pouco você irá se conectar com pessoas que farão os seus dias mais felizes nesta aventura longe de sua terra natal.

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Internet e redes sociais

Nas redes sociais, como o Facebook, é bem fácil encontrar grupos para obter dicas de passeios na cidade de destino, bem como tirar dúvidas diversas em páginas que formam um verdadeiro “bate-papo” colaborativo. Nestes espaços podem surgir inclusive amizades que ultrapassam a tela do computador. Há moderadores que até organizam encontros para que os integrantes se conheçam pessoalmente. Vale a pena participar ativamente e fazer mais conexões.

Na verdade, as pesquisas na internet de uma maneira geral são fortes aliadas em todos os sentidos: é possível conhecer mais sobre tudo, como moradia, alimentação, as experiências compartilhadas por quem já passou pela mesma situação que você, enfim, todos os assuntos de seu interesse ligados ao Canadá. A dica é que vale ficar sempre atento a fonte da informação, ou seja, verificar quem está falando e não correr o risco de obter dados errados que podem atrapalhar de alguma forma.

Profissionalmente falando, ferramentas online como o Linkedin, a rede social que tem como foco o mercado de trabalho, é importante para ampliar os contatos preferencialmente na sua área de atuação ou aquela que almeja. Seguir site, blogs e fazer comentários em páginas de discussões sobre o novo país, podem promover também oportunidades e proximidades inesperadas.

Trabalho voluntário

O trabalho como voluntário em benefício de uma comunidade ou uma causa, além de fazer bem para o coração, conecta de forma positiva muitas pessoas e permite a imersão no idioma e na cultura local. Os canadenses, em especial, valorizam essas ações, atuam ativamente e são estimulados desde crianças a ter responsabilidade em ajudar ao próximo.

Em todas as cidades é fácil encontrar instituições estruturadas para receber voluntários, tanto que para várias posições há exigências iguais às feitas para uma vaga remunerada, com diversos critérios e alta concorrência. Desta forma, é possível cooperar desde auxiliando em uma horta do bairro ou até se tornando um assistente em um hospital ou na rotina de um advogado, somente como simples exemplos, pois a lista de posições é enorme.

Ficou interessado? Então não deixe de ler também a matéria de nosso blog com o título “Trabalho voluntário: quando é necessária uma permissão de Trabalho?”. Este tema é bem levado a sério! Confira os links de algumas instituições com programa de voluntariado em quatro cidades do Canadá:

Toronto (Ontário): www.volunteertoronto.ca/

Vancouver (British Columbia): vancouver.ca/people-programs/volunteering.aspx

Edmonton (Alberta): volunteeredmonton.com/

Montreal (Quebec): cabm.net/en

Atividade depois da aula, palestra e “job fair”

Para aqueles que serão estudantes no Canadá, a escola de idiomas, o College ou a universidade são os espaços perfeitos para as novas amizades. Mesmo dentro deste universo, além do tempo passado com os colegas de classe e professores, é preciso estar atento e se integrar às atividades fora da sala de aula, como passeios, encontros, festas e programas em horário diferente das aulas. Quanto mais chance de se comunicar você tiver, melhor... claro!

Há também instituições canadenses que promovem palestras e workshops até mesmo gratuitos para estudantes internacionais ou imigrantes. Pesquise as opções na cidade em que você está e faça um contato, pergunte sobre a programação em que pode se inscrever e marque presença. Com certeza a rica diversidade encontrada em outros participantes vai render boas experiências e mais conexões.

E se estiver interessado em conseguir um emprego, saiba que a indicação por aqui também é levada em consideração, inclusive há empresas que remuneram funcionários que apresentam um amigo e este preenche a vaga. Mais um motivo para fazer contatos! Invista também na “job fair” ou feira de emprego, e tenha o foco principalmente naqueles eventos realizados pelos locais de seu segmento de interesse, pois é uma excelente oportunidade de falar diretamente com os responsáveis pelas vagas.

Mais conexões, sempre!

- Ainda pensando no ambiente da procura por um emprego, quando estiver esperando para fazer uma entrevista de trabalho, por exemplo, tente iniciar uma conversa com outros candidatos e assim conhecer os seus concorrentes, que podem virar colegas de trabalho, não é mesmo?

- Se você tem uma religião ou gostaria de saber mais sobre uma doutrina específica, verifique se há esta igreja, templo ou espaço religioso na cidade em que você está, pois com certeza será bem recebido

- Compartilhe as suas experiências (ou até dúvidas) em sites, blogs, por intermédio de vídeos ou até mesmo nos comentários de matérias que tratam de assuntos relevantes para você, desta forma poderá interagir com pessoas que irão saber mais sobre a sua opinião e gerar interação

Conecte-se!

 

 

Victoria, a Capital de British Columbia foi a única cidade canadense a entrar na lista das cidades mais simpáticas do mundo em 2015, segundo uma pesquisa da Travel + Leisure.

Victoria ficou na 19ª posição do ranking. A cidade de 80.000 pessoas, com uma região urbana de 345 mil, foi colocado ao lado de outras cidades, como Reykjavik, Islândia e Bangkok, Tailândia.

*Quer morar no Canadá? A Immi Canada pode te ajudar com todo o processo! Entre em contato pelo e-mail contact@immi-canada.com e acesse https://www.immi-canada.com/consulta/

Três cidades irlandesas estão entre as cinco primeiras da lista, incluindo Galway, que se classificou o primeiro lugar. Duas das maiores cidades da Austrália, Melbourne e Sydney, ficaram em sétimo e oitavo lugar, respectivamente. Vancouver frequentemente compete com essas duas cidades australianas em outros rankings das cidades mais habitáveis ​​do mundo.

Victoria já fez parte da lista das mais amigáveis cidades do mundo

Um ranking similar, realizado pela Conde Nast Traveler em 2014, classificou Victoria como a terceira cidade mais amigável do mundo, apenas atrás de Auckland e Melbourne. No entanto, o mesmo ranking de 2015 deixou a Capital de BC de fora.

Victoria entra na lista das mais simpáticas cidades da Travel + Leisure a partir dos votos dos leitores da publicação e considera fatores como quão orgulhosos de sua cidade estão, apaixonados por sua cultura, futuro da sua cidade e que estão ansiosos para compartilhar tudo isso com os visitantes.

Aqui está a descrição completa da Travel + Leisure de Victoria como uma das cidades mais simpáticas do mundo:

"Victoria é uma cidade de contos de fadas, mais conhecido por seu magnífico Butchart Gardens e à beira-mar varrido pelo vento. '[A] cidade tinha um monte de personagens", comentou um eleitor. Pegue o barco de Vancouver para apreciar melhor a região. Enquanto a cidade tenta se afastar da fama de ser firmemente Inglês, você pode, e deve, tomar chá da tarde no Fairmont Empress. A William Edwards, serviço de prata esterlina, e música de piano ao vivo define um clima propositadamente britânico.

Victoria é considerada uma das cidades mais charmosas do mundo.

Victoria é considerada uma das cidades mais charmosas do mundo.

Veja a lista que inclui Victoria como uma das cidades mais simpáticas do mundo

  1. Galway, Irlanda
  2. Charleston, Carolina do Sul
  3. Dublin, Irlanda
  4. Cork, Irlanda
  5. Siem Reap, Camboja
  6. Auckland, Nova Zelândia
  7. Melbourne, Australia
  8. Sydney, Austrália
  9. Edimburgo, Escócia
  10. Savannah, Georgia
  11. Cidade do Cabo, África do Sul
  12. Austin, Texas
  13. Kyoto, Japão
  14. Nashville, Tennessee
  15. Asheville, Carolina do Norte
  16. Cracóvia, Polônia
  17. New Orleans, Louisiana
  18. Reykjavik, Islândia
  19. Victoria, BC
  20. Bangkok, Tailândia
  21. Fort Worth, Texas
  22. Portland, Maine
  23. Cuzco, Peru
  24. Copenhagen, Dinamarca
  25. Minneapolis, St. Paul, Minnesota
  26. Amsterda, Países Baixos
  27. Puerto Vallarta, México
  28. Lisboa, Portugal
  29. Sante Fe, New Mexico
  30. Key West, Florida

A Immi Canada te auxilia em todo o processo de imigração. Mande agora um e-mail para contact@immi-canada.com  e saiba mais como funcionam os nossos serviços no site: https://www.immi-canada.com/consultoria-de-imigracao-para-canada/

Fonte:  http://www.vancitybuzz.com/2015/09/worlds-friendliest-cities-victoria/

Um recente estudo realizado pelo Instituto Fraser diz que, quando se trata de satisfação com a vida, os canadenses se classificam próximo ao topo da lista.

O estudo, intitulado " “Economic Freedom, Individual Perceptions of Life Control, and Life Satisfaction", colocou o Canadá entre os 10 principais países classificados no quesito Life Satisfaction.

O estudo perguntou à grandes grupos de participantes de vários países ao redor do mundo r a sua satisfação com vida, bem como a quantidade de controle que eles acreditam que eles têm com relação ao “percursso” de suas vidas, em uma escala de um a 10.

No geral, o Canadá teve uma média de 7,8 na lista. No topo da lista ficou Colômbia, com 8,4.

Os 10 países com maior satisfação de vida no Mundo:

Colômbia - 8,4

México - 8.3

Noruega - 8,0

Qatar - 8,0

Suíça - 8,0

Equador - 7.9

Brasil - 7.8

Argentina - 7.8

Finlândia - 7,8

Canadá - 7,8

 

Os 10 países menos satisfeitos com a vida no mundo

Bulgária - 5.2

Índia - 5.1

Etiópia - 5.0

Ruanda - 5.0

Georgia - 5.0

Paquistão - 4.9

Egito - 4.9

Moldávia - 4.6

Tanzânia - 3.9

Zimbabwe - 3.9

No quesito Life Control, o Canadá não se classificou entre os 10, enquanto o México ficou em primeiro lugar com uma média de 8,4. Trinidad & Tobago e Colômbia empatam na segunda posição com 8,2 cada um.

 

Fonte: http://www.vancitybuzz.com/2015/07/most-satisfied-countries-in-the-world-canada/

Hoje, sentada na escrivaninha do meu quarto canadense, há menos de 15 dias de pegar o voo de volta para o Brasil, um filme passa na minha cabeça. Lembro do começo de tudo, da preparação, do sonho de chegar até aqui. Tenho muitas dúvidas de como será minha vida daqui para frente. Mas olhando a história que construí, só consigo ter uma certeza: eu venci.

Arquivo Pessoal - Daniela Andrioli

Fazer um intercâmbio foi e não foi uma decisão fácil. Eu sempre falava no assunto em casa. “Quando terminar a faculdade, quero estudar inglês em outro país...”. O problema estava entre querer e realmente levantar do sofá e correr atrás. Comecei a procurar cursos e agências no começo de março de 2013, quatro meses depois de me formar em jornalismo. Naquela época, não tinha passaporte, não tinha visto, não fazia a mínima ideia sobre para qual lugar do mundo eu deveria ir.

Dividi o sonho em partes. Primeiro agendei a entrevista do passaporte. Enquanto esperava a data, procurei saber mais sobre os cursos. O país ainda era uma dúvida. O Canadá estava nas opções, mas não era o único. Cogitei Irlanda, Estados Unidos e Inglaterra. Decidi no susto: Vancouver. Pronto. Não poderia ter feito escolha melhor.

Cheguei aqui perdida, assustada, com medo de tudo e todos. Quando você vai para um novo país e não domina a língua, a maior dificuldade está em começar tudo de novo. Do zero. “Como explico que meu celular está sem bateria e meu plug não é compatível com a tomada?”. Os primeiros dias, definitivamente, não foram fáceis. Sofri com o frio (que nem era tanto!), com o inglês e, principalmente, com a saudade. Ao pensar que teria que esperar cinco meses para abraçar todos que deixei no Brasil, eu entrava em desespero. Afinal, naquela época, parecia que a viagem de volta nunca iria chegar.

Mas a gente aprende, de um jeito ou de outro. Aos poucos, o ouvido acostuma e a vergonha passa. Sem ao menos perceber, você está falando, comprando, passeando, vivendo. E sendo feliz. Vancouver é, realmente, o lugar ideal para isso. A cidade é linda do começo ao fim. Quer ir para praia? Aqui tem. Quer ir para montanha? Aqui tem. Quer fazer compras? Aqui tem. Quer baladinha todos os dias da semana? Tem também.

A educação, a limpeza e os serviços públicos são invejáveis. Que brasileiro levaria a sério que o ônibus passaria 10h41? Pois é. Aqui ele passa. O sistema é tão útil, que dá para chegar em qualquer lugar fazendo a combinação ônibus, skytrain e seabus.

E foi assim que fui, aos poucos, descobrindo a cidade. Hoje parece que tudo está na palma na minha cidade. A necessidade me fez pesquisar, saber, procurar. Science World, BC Place, Rogers Arena, Capilano, Lynn Canyon, Stevenston, Kitsilano, English Bay, Stanley Park, Grouse Mountain (e tantos outros lugares)... Eu fui! Mas esses 150 dias também me ensinaram que intercâmbio não é só balada, compras, pontos turísticos.

Arquivo Pessoal - Daniela Andrioli

O que vai ficar no coração são as relações humanas que construí. Aqui, nunca estive sozinha e, só por saber disso, já posso dizer que minha viagem valeu a pena. Fiz amigos brasileiros e não me arrependo nenhum minuto de tê-los colocado em minha vida. Porém, eles não foram os únicos. O mundo é grande demais, gente! Sem ao menos perceber, tinha pessoas de todos os cantos do mapa na timeline do Facebook. E assim eles também foram fazendo parte da mesa do bar. Do almoço de sexta-feira. Da cantoria no karaokê. Das lamentações sobre saudade. Afinal, aqui todo mundo é igual. Não importa seu país, sua idade, sua crença. Os propósitos são os mesmos e, por isso, os laços se fazem na velocidade da luz.

Ainda tive a sorte de ganhar uma nova família, motivo que me fez ficar os cinco meses morando em homestay em Burnaby, 25 minutos de Downtown. Minha hostmother me mostrou que é possível, sim, unir carinho e negócio, tudo numa coisa só.

Ao olhar ao meu redor, ver minhas malas compradas e presentes empacotados, só consigo sentir saudade. Não há lamentações, arrependimentos, tristeza. O tempo aqui foi suficiente para mostrar que saber inglês é muito mais que ter um currículo bonito. A língua faz a gente atravessar fronteiras, quebrar barreiras. E hoje sei que estou preparada para passar por todas que vierem. Poderia ter escolhido qualquer lugar do mundo, mas cheguei aqui. E, de certa forma, Vancouver vai ser para sempre minha casa.

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